Visitamos o Museu Nacional de História Natural em Washington DC e ele é incrível! Seu único defeito é que nunca acaba. Passamos mais de quatro horas dentro dele e ainda tivemos que dar uma corridinha, por isso preparei para você essa lista com o que é essencial visitar no Museu, assim você não deixa nada passar!
Certifique-se de não ignorar as deslumbrantes Coleções de Gemas e Minerais, onde você pode ver gemas raras e até mesmo o maior diamante azul em exposição.
Explore as fascinantes Exibições de Fósseis, que apresentam criaturas colossais como Thomas, o T. rex.
Não se esqueça de visitar o Zoológico Interativo de Insetos, onde você pode observar espécies de insetos vivos e entrar na Borboletário.
Mergulhe no cativante Salão do Oceano, lar de um modelo de baleia azul de 94 pés e dioramas oceânicos intricados.
Aprofunde-se nas enriquecedoras Exibições de Antropologia Cultural que lançam luz sobre a história e criatividade humanas.
Considere reservar um dia inteiro para realmente absorver tudo o que o museu tem a oferecer.
Para aproveitar ao máximo sua visita, procure as manhãs cedo ou finais de tarde como os momentos ideais para explorar.
Coleções deslumbrantes de gemas e minerais
A Sala de Gemas e Minerais no Museu Nacional de História Natural em Washington DC é como um tesouro de espécimes deslumbrantes esperando para serem descobertos. E claro que o Brasil faz bonito!
Ao percorrer a exposição, você será cativado pela impressionante variedade de gemas e minerais, cada um com sua própria história única. As cores vibrantes e as formações intricadas dessas maravilhas naturais são verdadeiramente fascinantes.
De cristais cintilantes a gemas raras, o museu oferece um olhar fascinante sobre as maravilhas geológicas da Terra. Você pode se maravilhar com o maior diamante azul do mundo e testemunhar minerais fluorescentes que brilham sob luz ultravioleta.
As pedras tem sempre o nome do país na descrição, e muitas delas vem do Brasil, principalmente Minas Gerais. Tem até pedra com o nome de Dom Pedro. Não deixe de ver a seção dos diamantes, das pedras de ouro e a maior bola de cristal do mundo.
O item mais especial da exposição é o Diamante Hope que foi encontrado com 112 quilates na India em 1600! Ele foi roubado de um templo hindu e foi para o castelo na França onde foi lapidado para ficar com metade do tamanho original.
Durante a Revolução Francesa ele foi roubado novamente e apareceu na Inglaterra exatamente 20 anos e 1 dia depois. Esse prazo era para que o crime prescrevesse, então o diamante seria de quem estivesse com ele! Depois passou na mão de alguns colecionadores particulares até ser doado ao museu.
Exposições de Fósseis Intrigantes
O Museu Nacional de História Natural em Washington DC abriga exposições fascinantes de fósseis que oferecem uma jornada cativante pela história antiga da Terra e pela evolução da vida.
Um dos destaques é o Salão dos Dinossauros, onde os visitantes podem se maravilhar com gigantes antigos como Thomas, o T. rex mais famoso do museu. E também um fóssil de plesiossauro grávida, único no mundo. Também um Titanossauro tão grande que não cabe na sala de fósseis.
O recém-inaugurado salão de fósseis de 31.000 pés quadrados permite aos visitantes explorar ecossistemas antigos, observar a evolução da vida e ver mais de 700 espécimes de fósseis.
A exposição Deep Time, abrangendo 4,6 bilhões de anos, conecta o passado distante da Terra com o presente e o futuro, ilustrando como as atividades humanas afetam o clima, traçando paralelos com eventos geológicos passados.
Há algumas salas só com os ossos de animais que ainda existem hoje. Eu achei incrível a tartaruga de couro que tem uns dois metros de altura. Até hoje nunca vi uma viva pessoalmente mergulhando nem na praia, mas tenho muita vontade. Vale a pena procurar também os esqueletos das arraias, da equidna, ornitorrinco e do jacaré que mostra que além do esqueleto interno tem pequenos ossos que formam sua armadura. E o tucano você já deve imaginar como é né?
Zoológico Interativo de Insetos
Sempre fico impressionado com as exposições interativas no Zoológico de Insetos no Museu Nacional de História Natural em Washington DC. Esse insetário destaca o incrível mundo dos insetos, enfatizando sua diversidade e importância.
Os visitantes podem observar de perto 18 espécies de insetos vivos e uma fascinante exibição de formigas cortadeiras. O Zoológico de Insetos O. Orkin oferece uma experiência prática, permitindo que os convidados observem larvas e pupas de insetos na sala de ‘berçário’ enquanto interagem com voluntários experientes.
O Vivário de Borboletas é um destaque, proporcionando um oásis tropical onde centenas de borboletas de 80 espécies diferentes voam livremente entre uma vegetação exuberante. Essa atração sazonal oferece um encontro mágico e imersivo com essas belas criaturas, tornando-se uma atração imperdível dentro do museu. O vivário tem um custo extra e precisa ser reservado com antecedência.
Salão Oceânico Cativante e Baleia azul
O Salão do Oceano no Museu Nacional de História Natural em Washington DC é uma fascinante exposição de maravilhas marinhas. Um dos destaques é um modelo de uma baleia azul de 94 pés pendurado no teto. Essa baleia existe de verdade e foi identificada pela primeira vez em 1987. Sempre é vista em sua migração pelos oceanos.
Ao explorar o Salão do Oceano de Sant, você encontrará mais de 600 espécimes, que vão desde as enormes mandíbulas fossilizadas do C. megalodon até o intrincado recife de coral Indo-Pacífico vivo, repleto de vida marinha diversificada.
Uma cena cativante se desenrola em um diorama mostrando um Lula Gigante em um confronto com uma Baleia Cachalote. Caminhar por esta exposição de 23.000 pés quadrados parece como mergulhar nas profundezas do oceano, imergindo-se em sua história e nas maravilhas da ciência moderna.
Não deixe de ver Phoenix, a verdadeira baleia franca do Atlântico Norte, e a envolvente exibição de dados oceânicos globais projetada em uma esfera de seis pés.
Enriquecendo Exibições de Antropologia Cultural
As Exposições Enriquecedoras de Antropologia Cultural no Museu Nacional de História Natural em Washington DC oferecem um olhar fascinante sobre a história e evolução humana. Os visitantes podem explorar as origens da evolução humana e estudar as características únicas que nos definem como espécie.
Desde a transição de nossos ancestrais para os humanos modernos até as complexidades da evolução cerebral e o desenvolvimento de características-chave como andar ereto, uso de ferramentas e linguagem, as exposições oferecem uma imersão profunda em nosso passado. Comparar crânios de humanos primitivos revela como nossas características evoluíram ao longo de milhões de anos.
Além disso, os visitantes podem se envolver em arte da Idade da Pedra, música e joias de diversas culturas ao redor do mundo, obtendo valiosas perspectivas sobre a criatividade e expressão de civilizações antigas.
Salas de Mamíferos da América do Norte e da África
As Salas de Mamíferos da América do Norte e da África no Museu Nacional de História Natural oferecem uma rica exploração da diversificada vida selvagem encontrada nesses continentes. Os visitantes podem encontrar uma variedade de mamíferos, desde espécies familiares como o esquilo-cinzento oriental até criaturas raras e intrigantes como o ócapi. Cada diorama nessas salas é meticulosamente elaborado para envolver e educar, proporcionando uma experiência imersiva.
O Teatro da Evolução apresenta um filme informativo de oito minutos sobre a evolução dos mamíferos ao longo dos últimos 225 milhões de anos, mostrando as notáveis mudanças que esses animais sofreram. Desde experimentar o frio da toca de um esquilo hibernando até ouvir os lêmures-galagos na mata africana, essas exposições oferecem uma jornada cativante ao mesmo tempo em que destacam as características compartilhadas de todos os mamíferos.
Vida Eterna no Antigo Egito
Adentrando na cativante exposição sobre ‘Vida Eterna no Egito Antigo‘, somos transportados de volta a um tempo em que os antigos egípcios tinham uma profunda fascinação pela ideia de vida após a morte. Eles cuidadosamente preservavam e enterravam seus falecidos para garantir sua jornada ao além.
Esta exposição apresenta 3 múmias humanas e 16 múmias de animais, juntamente com uma coleção de artefatos encontrados em túmulos egípcios. Usando a tecnologia de escaneamento moderna, os visitantes podem desvendar os mistérios dessas múmias enquanto honram seu legado.
Displays interativos como ‘Múmias Desvendadas‘ conduzem você pelo intrincado processo de mumificação, desde a remoção de órgãos até o preparo para o enterro. Conheça indivíduos como Tentkhonsu, representado em um caixão de 3.000 anos, e obtenha insights sobre como as práticas de mumificação evoluíram ao longo dos séculos na sociedade egípcia antiga.
Não se esqueça desses displays extras
Quando você visitar o Museu Nacional de História Natural, certifique-se de conferir as exposições do Elefante Africano, Sequoia Gigante e Tubarão Megadentado. Esses itens são muito grandes, mas estão espalhados pelo museu fora de suas respectivas exibições.
Elefante Africano
O elefante africano, carinhosamente conhecido como Henry, tem sido uma presença cativante na Rotunda do Museu Nacional de História Natural desde 1959. Henry, com 11 toneladas, oferece aos visitantes uma visão única sobre o mundo da ecologia e comunicação dos elefantes africanos.
Em 2015, Henry passou por uma limpeza meticulosa e um intricado trabalho com cera de abelha colorida à mão, destacando o compromisso do museu em preservar essa exposição icônica. A nova plataforma ao redor de Henry fornece informações valiosas sobre a ameaça da caça ilegal, a comunicação dos elefantes através de vibrações de baixa frequência e sua significância histórica.
Não perca a oportunidade de sentir as ‘vozes dos elefantes’ ressoando pela Rotunda, permitindo que você testemunhe em primeira mão como essas incríveis criaturas se comunicam através de vastas distâncias.
Henry, o elefante africano, fica na sala de entrada do museu, então é difícil de não notar. Mas vale a pena ver ele das varandas dos andares de cima também.
Sequoia Gigante
Na sala de exposições do museu está o impressionante Gigante Sequoia, atraindo visitantes com sua presença imponente e rica história. Essa árvore, também conhecida como árvore Mark Twain, cresceu por mais de 1.300 anos antes de ser derrubada em 1891. Ela começou a crescer por volta de 550 d.C., muito antes da língua inglesa existir.
O Gigante Sequoia serve como um poderoso lembrete da passagem do tempo e da resiliência da natureza. A exposição não apenas destaca o tamanho imenso desta magnífica árvore, mas também mergulha em sua importância histórica, oferecendo um vislumbre do antigo mundo natural.
Nós já visitamos o parque das Sequóias Gigantes, e acredite, elas são gigantes! hahaha.. Ainda não tem post dele aqui no blog, mas tem o vídeo do Youtube que vale a pena assistir.
Tubarão de Megadentes
A exposição do Tubarão de Mega-dentes no Museu Nacional de História Natural em Washington DC oferece uma visão fascinante sobre a evolução desses poderosos predadores. Seus dentes, maiores e mais resistentes do que os dos tubarões modernos, fornecem insights valiosos sobre a variedade e adaptações das espécies de tubarões ao longo do tempo.
Esse tubarão pré histórico gigante fica localizado em cima da praça de alimentação do museu. Sim, se ele estivesse vivo naquele lugar você seria a alimentação, entendeu a piada? haha… O museu tem um restaurante bem grande com várias opções e, mesmo que você traga sua comida de casa ou sanduíche pode sentar ali para comer porque é um lugar aberto. Tem água e molhos como ketchup e maionese.
Theodore Roosevelt, o ursinho de pelúcia e os animais do Brasil
Roosevelt era um entusiasta da natureza e da vida ao ar livre desde tenra idade. Durante sua presidência (1901-1909), ele organizou e liderou expedições científicas à América Latina, incluindo o Brasil. Essas expedições foram vitais para o acervo do Museu Nacional de História Natural, enriquecendo-o com uma vasta coleção de espécimes de plantas e animais da região amazônica.
Roosevelt estava particularmente interessado na fauna brasileira e na conservação da natureza. Ele reconheceu a importância de documentar e preservar as riquezas naturais da Amazônia e, como presidente, incentivou fortemente o apoio a essas expedições.
Você provavelmente deve se lembrar dele se assistiu o filme Uma Noite no Museu. Ele é o boneco de cera a cavalo interpretado por Robin Willians.
Legado em Porto Velho
O legado de Theodore Roosevelt também é lembrado em locais como Porto Velho, capital do estado de Rondônia, no Brasil. Durante sua expedição ao Brasil em 1913-1914, Roosevelt navegou pelo rio Amazonas e suas afluentes, incluindo o rio Madeira, passando por Porto Velho. Sua presença na região deixou uma marca duradoura, e ele é lembrado como uma figura histórica importante que explorou as vastas terras brasileiras.
Em Porto Velho, há homenagens a Roosevelt, como placas comemorativas e monumentos que destacam sua visita à cidade. Sua passagem por lá é parte integrante da história local e um símbolo da conexão entre os Estados Unidos e o Brasil. Nós visitamos a cidade há uns anos e vimos até um museu dedicado a ele.
O Teddy Bear e a Popularidade de Roosevelt:
Além de suas contribuições científicas, Theodore Roosevelt também é lembrado por um fenômeno cultural único: o surgimento do “teddy bear”. Durante uma de suas expedições de caça ao urso na região do Mississippi em 1902, Roosevelt recusou-se a matar um urso que havia sido encurralado pelos cães de caça, considerando a ação antiética. Esse episódio foi imortalizado em uma charge de jornal, levando ao surgimento do termo “Teddy’s bear” em referência a Roosevelt.
A partir desse incidente, a ideia de um urso de pelúcia, conhecido como “teddy bear”, ganhou popularidade e tornou-se um dos brinquedos mais amados em todo o mundo. Roosevelt, assim, tornou-se indiretamente associado a esse ícone cultural querido por crianças e adultos.
Informações práticas sobre o Museu Nacional de História Natural
Quando você planeja visitar o Museu Nacional de História Natural em Washington DC, é importante organizar seu transporte com antecedência, já que o museu é facilmente acessível por transporte público. A estação de metro mais próxima é a Smithsonian da linha Prata e Laranja. O valor do ticket é de acordo com a distância, mas costuma ser em torno de 2,50 dólares o trecho.
Eu preciso de um ingresso para o Museu de História Natural?
Você não precisa de um ingresso para visitar o Museu de História Natural em Washington DC, pois a entrada é gratuita, assim como todas as Instituições Smithsonian. Isso significa que você pode desfrutar do museu nacional sem custos de admissão.
No entanto, tenha em mente que não há horários de entrada reservados e o museu pode ficar bastante lotado, especialmente durante as estações da Primavera e Verão. Para ter uma experiência mais tranquila, é melhor chegar por volta das 10h, quando o museu abre, ou considerar visitar mais tarde no dia. Evite a hora do almoço, quando grupos escolares costumam visitar.
Se você planeja explorar o Pavilhão das Borboletas, lembre-se de que os ingressos são necessários e podem ser comprados online para todos os dias, exceto às terças-feiras, quando estão disponíveis no local por ordem de chegada. Observe que o pavilhão está fechado aos sábados.
Segurança e inspeção para entrar no Museu Nacional de História Natural
Quando você visitar o Museu Nacional de História Natural em Washington DC, espere por uma rápida inspeção de segurança nas entradas. Você passará por um detector de metais, e um guarda pode verificar suas bolsas. Itens como armas, objetos pontiagudos, tripés e bastões de selfie não são permitidos no interior.
Você pode trazer alimentos e bebidas de fora, mas consumi-los no interior não é permitido. Há uma cafeteria para lanches e café, assim como uma cantina, embora possa ficar lotada. No interior, você encontrará armários para guardar seus pertences gratuitamente.
Horário de Funcionamento do Museu Nacional de História Natural em Washington DC
Os visitantes do Museu Nacional de História Natural em Washington DC podem explorar suas exposições todos os dias do ano, exceto no dia 25 de dezembro, das 10h às 17h30. Durante os meses mais movimentados de março a setembro, o museu pode permanecer aberto até as 19h30 em alguns dias para acomodar mais visitantes.
Quanto tempo ficar no Museu de História Natural?
Quando estiver planejando uma viagem ao Museu Nacional de História Natural em Washington DC, tenha em mente que os visitantes geralmente passam cerca de 4 horas explorando o museu. Esse período de tempo permite que você aproveite ao máximo as várias exposições e atrações sem se sentir apressado. Se você tiver poucos dias em Washington não esqueça de ver os outros museus gratuitos e os memoriais. Temos posts sobre todos eles aqui.
É uma boa ideia priorizar as seções que mais lhe interessam para aproveitar ao máximo sua visita, pois tentar ver tudo levaria semanas! Além disso, esteja preparado para possíveis tempos de espera na entrada de segurança, especialmente durante as temporadas de pico, que podem variar de 10 a 90 minutos.
Nossa opinião sobre o Museu Nacional de História Natural
O Museu Nacional de História Natural em Washington DC é um lugar incrível para explorar as maravilhas do mundo natural. Desde o famoso Diamante Hope até criaturas marinhas raras, o museu oferece uma ampla variedade de exposições para aqueles fascinados por geologia, biologia e história natural.
Os visitantes podem aprender sobre gemas, minerais e até mesmo ver um inseto cravejado de joias de perto, fornecendo insights fascinantes sobre a beleza da natureza. Não perca a chance de ver um Recife de Coral Vivo e assistir a alimentações de tarântulas durante sua visita.
Para aproveitar ao máximo sua experiência, recomendo reservar um dia inteiro para mergulhar completamente em todas as exposições educativas e cativantes que o museu tem a oferecer.
Perguntas Frequentes – Museu Nacional de História Natural de Washington DC
O Museu de História Natural de Washington é o que aparece no filme “Uma noite no museu” ?
O Museu de Washington aparece no segundo filme, chamado Guerra no Smithsonian. O filme mostra não só o museu de História Natural como também os outros museus do National Mall.
O que não pode perder no Museu Nacional de História Natural do Smithsonian?
Não deixe de conferir as atrações imperdíveis no Museu Nacional de História Natural Smithsonian, incluindo o famoso Diamante Hope, o cativante Salão dos Dinossauros, o impressionante Salão do Oceano, o Salão dos Mamíferos e o encantador Pavilhão das Borboletas. Essas exposições oferecem um vislumbre fascinante das maravilhas do mundo natural e com certeza vão te deixar maravilhado.
Qual é a coisa mais rara no Museu de História Natural?
O item mais raro no Museu de História Natural é o deslumbrante Diamante Hope. Esta cativante pedra preciosa azul de 45,52 quilates possui uma história rica e um magnetismo que atrai visitantes de todo o mundo. Sua beleza e história a tornam uma das principais atrações, convidando as pessoas a se maravilharem com seu esplendor e mergulharem em sua fascinante história.
Qual é o Museu número 1 em Washington D.C.?
O principal museu em DC é o Museu Nacional de História Natural Smithsonian. Ele abriga uma impressionante coleção de mais de 145 milhões de espécimes, que vão de fósseis ao renomado Diamante Hope. Uma visita a este museu promete uma experiência diversificada e enriquecedora, oferecendo um fascinante vislumbre do mundo natural.
Qual é a coisa mais legal no Smithsonian?
A atração mais marcante do Smithsonian é o Diamante Hope, localizado no Museu Nacional de História Natural em Washington DC. Esta gema lendária fascina os visitantes com sua rara cor azul e história fascinante, tornando-a uma exposição imperdível.
Conclusão sobre o Museu Nacional de História Nacional em Washington DC
O Museu Nacional de História Natural em Washington DC oferece uma exploração envolvente do mundo natural. Desde impressionantes coleções de gemas até exposições interativas, há algo para todos aproveitarem.
Não deixe de conferir o Salão do Oceano e as exposições do Antigo Egito para uma experiência verdadeiramente enriquecedora. Com exposições fascinantes de antropologia cultural e informações valiosas em exibição, este museu é uma visita obrigatória para qualquer entusiasta da ciência que queira mergulhar nas maravilhas do nosso mundo.